segunda-feira, agosto 28, 2006

Mestrado

Aconteceu algo interessante hoje, fui a uma entrevista de emprego (muito boa por sinal, se der certo tô feito), e após a entrevista fui em uma Defesa de Tese de Mestrado em Tecnologia de Alimentos, algo assim como, aflatoxinas em leite pasteurizado, por método de colunas de sei lá o quê. Muito legal isso, eu lá em uma sala com cerca de 30 Mestres e Doutores na UFPR, e não entendendo quase nada do metiê. Pois bem após a aprovação da moça (Tirou 3A), tivemos um coquetel. Ali eu analisando aquele meio-ambiente (principalmente a fauna) enquanto conversava com um Doutor que tem 41 anos no departamento de Tecnologia de Alimentos da UFPR, o homem é um catedrático da matéria, nós conversando sobre tecnologia, ciência, e eu com aquela cara que estava entendendo tudo, quando notei que haviam três mestrandas bem interessantes, rolou uma pequena troca de olhares, e foi indo, e olha, e me olham, daí parei para pensar: Poxa são alunas que trabalham com com equipamentos sofisticados, filtros, coisa e tal, e olha o que me vem a mente: "Aquela ali deve fazer uma café maravilhoso, com a habilidade que elas adquirem mexendo nesses troços, só pode ser". Veja se pode um troço desse, mas isso ainda não é nada. Eu estava acompanhado da minha mãe, e minha mãe me queima o filme (toda mãe queima o filme do filho), e daí percebi que elas acharam que eu era namorado dela, já puxei a mãe e falei: "pô mãe, fala que eu sou seu filho para todos, senão fica ruim para o meu lado". Beleza daí rolou até um convite para ir a inauguração de um bar. Mas pensei novamente: "Meu Deus, elas são farmacêuticas, bioquímicas, e mestres em Tecnologia de Alimentos". VOU SAIR COM MINHA MÃE NA VERDADE. Viu como voltou no texto lá embaixo sobre édipo? Depois volto nessa estranha experiência.

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